Filhote de andorinha SOS
Recentemente, enfrentei o dilema de encontrar em minha garagem aberta, um filhote de andorinha, que ainda não voava. Pesquisei na internet, e muitas receitas foram indicadas de como alimentar o filhote, mas nenhuma me pareceu viável, pois alimentações de duas em duas horas, e com diversos tipos de alimento foram descritos. Mas, o principal motivo da dificuldade, era que as andorinhas são pássaros insetívoros, e mesmo que pudesse alimentá-lo, estaria restrito a uma vida de cativeiro indesejada por mim e certamente por ele.
Continuando a pesquisa, lí o que mais me pareceu viável. Foi respondido que deveria por o filhote do lado de fora do local onde o encontrei, que a mãe poderia acha-lo, e terminar sua empreitada de criá-lo.
Bem, na área onde o encontrei, há uma varanda aberta, e coloquei o pássaro numa caixa de borda baixa, em cima de uma fralda descartável, imaginei que o contraste do pássaro (quase preto) com o fundo branco da fralda, facilitaria a mãe vê-lo. As bordas baixas da caixa, foram escolhidas para que não ficasse escondido e ser melhor visualizado. O local é aberto e protejido da incidência direta do sol, pois certamente isso o mataria.
Após aproximadamente 18 horas, na manhã seguinte, eu tinha certeza de ir recolher o defuntinho, mas para minha surpresa, o danado estava vivo e passeando pela varanda, sua mãe revoava por perto, soltando piados...
Fiquei muito feliz! Deu certo!
Na manhã do dia seguinte, meu filho Arthur de 4 anos, me disse - Pai, o filhote está no nosso banheiro, e para minha surpresa, realmente estava.
Peguei-o, e o levei novamente para a varanda, e ao soltá-lo na caixinha da fralda, ele simplesmente decolou em velocidade altíssima, acompanhado por mais duas outras andorinhas adultas. Uma deve ser sua mãe.
Fiquei muito satisfeito e feliz por verificar os laços de sua mãe tão marcantes, sua dedicação e zêlo, lograram êxito neste "salvamento".
Fica aqui então minha dica:
- Procurar lugar aberto, seguro, protegido do sol, próximo ao local de encontro do filhote.
- Esperar que o amor maternal faça sua parte.
Continuando a pesquisa, lí o que mais me pareceu viável. Foi respondido que deveria por o filhote do lado de fora do local onde o encontrei, que a mãe poderia acha-lo, e terminar sua empreitada de criá-lo.
Bem, na área onde o encontrei, há uma varanda aberta, e coloquei o pássaro numa caixa de borda baixa, em cima de uma fralda descartável, imaginei que o contraste do pássaro (quase preto) com o fundo branco da fralda, facilitaria a mãe vê-lo. As bordas baixas da caixa, foram escolhidas para que não ficasse escondido e ser melhor visualizado. O local é aberto e protejido da incidência direta do sol, pois certamente isso o mataria.
Após aproximadamente 18 horas, na manhã seguinte, eu tinha certeza de ir recolher o defuntinho, mas para minha surpresa, o danado estava vivo e passeando pela varanda, sua mãe revoava por perto, soltando piados...
Fiquei muito feliz! Deu certo!
Na manhã do dia seguinte, meu filho Arthur de 4 anos, me disse - Pai, o filhote está no nosso banheiro, e para minha surpresa, realmente estava.
Peguei-o, e o levei novamente para a varanda, e ao soltá-lo na caixinha da fralda, ele simplesmente decolou em velocidade altíssima, acompanhado por mais duas outras andorinhas adultas. Uma deve ser sua mãe.
Fiquei muito satisfeito e feliz por verificar os laços de sua mãe tão marcantes, sua dedicação e zêlo, lograram êxito neste "salvamento".
Fica aqui então minha dica:
- Procurar lugar aberto, seguro, protegido do sol, próximo ao local de encontro do filhote.
- Esperar que o amor maternal faça sua parte.
Comentários
Que bom que encontrei seu blog.
Tem um filhote de andorinha no meu quintal... ele está com penas e parece ser um filhote não tão novo, já que até voa, baixo, mas voa. Porém, ainda não vi os pais se aproximarem dele. Vi andorinhas voando próximo à árvore que tem aqui em casa, mas nenhuma aproximação do filhote.
Meu pai tentou pega-lo para coloca-lo em um local seguro, pois está chovendo, mas sem sucesso... ele não deixou e voou.
Estou preocupada por ele estar na chuva e não sei o que fazer.
Achei engraçado que já é a segunda vez que meu tio encontra filhote de andorinha bem minúsculos(ainda sem pena), nessa calçada, que é próxima à Oficina que ele trabalha, em 2015 cuidei de uma até ficar grande e voltar a natureza, nessa mesma época cruzei o estado pra ir até a praia de férias e ela foi comigo, sempre feliz com a ração s banana que é cheia de nutrientes.
Um filhote adoeceu, ele não abre mais a boquinha para comer, não abre os olhinhos. O que posso fazer ?